Fala galera, tudo bem? Após 15 dias voltamos com a campanha, e pouco depois já lhes trago o relato desta segunda sessão. Vocês irão notar mais abaixo que o jogo foi bem menor que o anterior, e os fatos se concentraram basicamente em um único local e no combate final. Porém, nesta sessão foram ditas informações cruciais para o prosseguimento da campanha (fiquem ligados, hein jogadores!), e os perigos que esperam os aventureiros começaram a aparecer. Bom, sem mais adiamento, vamos ao relato. Espero ainda lembrar de tudo que rolou, hehe.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
O Senhor dos Anéis: A Nova Sombra [Campanha] - Segunda Sessão
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Cursou letras na Universidade Federal do Ceará, organizou eventos de RPG e Literatura, e atualmente é criador de conteúdo da Livraria Feira do Livro e do Caixeiro Viajante de Leitura.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Tempos de Guerra
Narrar uma aventura de RPG é verdadeiro exercício de
pura criatividade para o mestre, ou narrador, se assim preferir denominá-lo. É
dele o papel fundamental para que todo o jogo seja divertido ou não, bem
construído ou digno de risos memoráveis por parte dos jogadores. Bem, entre as
muitas atribuições que um narrador deve assumir, está a de observar o ambiente
em que sua narração será situada. O clima, terreno, habitantes, dentre uma
série de outros fatores serão influência para a maneira como os personagens
serão visto/tratados e quais serão os desafios que irão enfrentar perante
aquele ambiente já instalado em seu próprio contexto. O cenário de campanha é
algo dinâmico, vivo, e não depende inteiramente dos personagens para girar. Embora
estes devam ter papel atuante, e importante, no mundo onde residem suas
aventuras.
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DICADENARRADOR
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terça-feira, 7 de outubro de 2014
O Senhor dos Anéis: A Nova Sombra [Campanha] - Primeira Sessão
Saudações amigos jogadores e mestres! É com muito orgulho que inicio o primeiro relato desta campanha que e uma das mais empolgantes que já planejei nos últimos anos, e não à toa. O jogo irá reunir duas paixões declaradas minhas, meu cenário favorito - de longe em relação aos outros -, O Senhor dos Anéis, e meu sistema preferido para narrar, Old Dragon (RedBox Editora). Desde o inicio quis conduzir a narração na Quarta Era da Terra-Média, em grande parte, por minha inclinação em criar elementos novos, mesmo em ambientes já bastante trabalhados por seu autor, como é o caso. Em relação a esse período cronológico, Tolkien escreveu bem pouco, mais precisamente, apenas o inicio de um conto chamado "A Nova Sombra" em que um novo ser voltado à escuridão ameaçava o reinado de Eldarion, filho de Elessar (Aragorn). Como vocês perceberão no prefácio abaixo, respeitei o conteúdo do conto escrito pelo professor, e adotei para a campanha a mesma nomenclatura. No entanto, diferente de sua bordagem, que visa mais o reino do Sul (Gondor) em relação a esta nova ameaça, decidi focar meu jogo no Norte, (Arnor), onde os homens tentam fundamentar seus domínios diante do legado sombrio deixado e Eriador desde a Guerra do Anel. Bom, o restante dos detalhes vamos descrevendo nos relatos. Espero que gostem, e comentem sobre eles. Vamos lá:
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domingo, 5 de outubro de 2014
Combate vs. Interpretação
Desde o lançamento do famigerado Dungeons &
Dragons 4ª edição no Brasil, se criou uma grande discussão em torno de
determinadas características básicas do RPG. Antes de tratar propriamente sobre
estes conceitos mais ligados aos jogos de interpretação, vale ressaltar que o
objetivo aqui não é defender/ofender determinado sistema ou ambientação, mas
levantar questionamentos sobre o que é realmente importante na construção das
narrativas, aplicando nestas as características do estilo adotado no cenário de
campanha. Como exemplo central escolhi o jogo citado acima, pois a mudança em
suas regras trouxe à tona perguntas e acusações, muitas vezes infundadas ou
baseadas unicamente na falta de conhecimento, que valem à pena serem analisadas.
Desta forma podemos avaliar como aplicar determinadas propostas na ambientação
escolhida para sua campanha ou aventura.
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Resenha: Dust Devils
Lançado no Brasil em agosto de 2012 pela Redbox
Editora, Dust Devils veio suprir uma grande carência do mercado nacional: jogos
com temática western. Tivemos sim incursões anteriores neste sentido, mas nada
que tenha, até hoje, tido a relevância que este jogo obteve em tão pouco tempo
em terras tupiniquins. Criado em 2002 por Matt Snyder em homenagem aos antigos
filmes de velho oeste, em especial o clássico Os Imperdóaveis (1992). Ao
contrário de outros títulos como Deadlands ou Werewolf: The Wild West, Dust
Devils não possui ligações, essencialmente, com elementos sobrenaturais. Pelo
contrário, seu mote principal se concentra no drama e aventuras de personagens
típicos da época, mais precisamente do século XIX no meio oeste americano:
pistoleiros, dançarinas de salloon, xerifes, chefes indígenas, dentre diversos
outros.
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